Amesterdão (Holanda) - A capital da tolerância.

Uma visita a esta cidade começa sempre na avenida principal, a avenida Damrak.
Um cruzeiro pelos canais de Amesterdão constitui uma excelente oportunidade para conhecer a cidade e apreciar todo o conjunto arquitectónico das casas do séc. XVII. O movimento das embarcações nos canais não deixa ninguém indiferente.
Esta fotografia representa a imagem de marca desta cidade - a bicicleta. Trata-se de um parque de estacionamento de bicicletas no centro da cidade.
A Casa Museu de Anne Frank, é uma das atracções mais visitadas da Holanda. Todos conhecem a história de Anne Frank, mesmo assim aqui vai um pequeno resumo. Tinha 13 anos e durante a II Guerra Mundial viveu escondida durante mais de dois anos num anexo localizado nos fundos deste prédio, com sua família, sem nunca poder sair para brincar, fazer qualquer barulho, nem ser vista por ninguém. Caso contrário seriam todos enviados para um campo de concentração. Com a cidade sob domínio alemão, a única alternativa para os judeus que quisessem ficar vivos era esconderem-se. A descrição da vida diária desta família que viveu aqui dois anos escondida, está descrita no diário que esta menina escreveu, chamado O Diário de Anne Frank, sem saber que um dia aquelas linhas escritas no silêncio de seu quarto se transformariam num livro que iria correr o mundo, traduzido em todas as línguas, e considerado como uma exaltação da tolerância e paz entre povos. O anexo da família foi descoberto pelos alemães apenas um mês antes da libertação da cidade pelas tropas aliadas. Anne Frank, juntamente com a família, foram levadas para o Campo de Concentração de Bergen-Belsen, na Alemanha, onde viria a morrer, tal como a sua irmã. Uma visita à casa de Anne Frank é uma das visitas mais emocionantes de Amesterdão.

Sem comentários:

Enviar um comentário